quarta-feira, 16 de agosto de 2017

CONTAG orienta para a retomada das mobilizações em todo o País







Mobilização contra as reformas trabalhista e previdenciária realizada em 15 de março de 2017.

FOTO: Patrícia Costa



A Diretoria e Assessoria da CONTAG voltou a se reunir para elaborar propostas e definir estratégias para os próximos passos do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) contra a Reforma da Previdência que tramita no Congresso Nacional. Em reunião realizada na última sexta-feira (11), uma das orientações aprovada pela CONTAG foi a retomada das mobilizações em todo o País.

A Confederação está elaborando uma carta para as Federações e Sindicatos pressionarem os prefeitos(as), vereadores(as), deputados(as) e senadores(as). Além da carta, será necessário realizar grandes atos na frente das Prefeituras e Palácios dos Governos Estaduais, bem como dar continuidade às audiências públicas nas Câmaras de Vereadores e Assembleias Legislativas, ainda neste mês de agosto, fortalecendo o posicionamento do MSTTR, junto aos parlamentares e ao poder público local, contra o desmonte da Previdência Social, principalmente nos pontos que tratam do aumento na idade de aposentadoria para mulheres; da contribuição individualizada para os agricultores e agricultoras familiares segurados(as) especiais; nas mudanças da comprovação da atividade rural para a aposentadoria; e na questão dos assalariados e assalariadas rurais. Outra estratégia é articular a participação do MSTTR em todo o País nas ações do Grito dos Excluídos, no feriado de 7 de setembro, para reforçar a agenda de contraposição à reforma da Previdência.

“Somente com grandes mobilizações e de muita pressão que poderemos barrar os retrocessos com esta reforma da Previdência proposta pelo governo ilegítimo de Michel Temer. O nosso movimento sindical tem proposições de melhorar a sustentabilidade da Previdência Social e precisa ser escutado. Nós somos os representantes dos agricultores e agricultoras familiares de todo o País e não vamos aceitar que retirem os direitos desses trabalhadores e trabalhadoras de terem uma vida digna”, ressalta a secretária de Política Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues.
FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi

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